Desculpen mi eu

Muinto tenpu di tailandia... soh tenhu faladu i iscritu ingreis i tailandeis. Iço fais con qui eu esquessa totaumenti o portugueis... hehehe

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Hoje quando acordei entrei no MSN. Já eram 10 da manha e Virginie estava me convidando pra ir comer brownies na casa dela. Fui de “taxi”. Não é bem um taxi, como estamos acostumados. É como se fosse uma pickup com a carroceria coberta e aberta no fundo, com 03 bancos estreitos no sentido de seu comprimento. Devem caber entre 20 e 30 pessoas. Não é como um ônibus. Não tem ponto, um lugar especial para ele parar. Você espera. Ele se aproxima e buzina. A gente acena positivamente com a cabeça e ele para. Vai fazendo o percurso de acordo com a necessidade de cada passageiro. Você deve estar se perguntando como falei aonde queria ir para o motorista. Então, falei o nome da escola da Virginie, pois a casa dela fica bem pertinho: “ Kehlanakhorn school”. Bem, cheguei o taxi me deixou dentro do colégio, onde tinha um monte de aluno uniformizado tendo aula extra nas férias. Virginie veio me buscar no portão da escola, que foi difícil de encontrar porque a escola é enorme e eu me perdi. Comemos brownie. Estavam bem gostosos. Foi a Virginie quem fez. Assistimos um filme com Bow, a irmã dela. Um filme em tailandês sobre o nazismo. Pelo que pude entender, um nazista do mal, que matou um monte de gente, mas que ficou bonzinho no final... no final da vida dele (e não do filme), pois acho que ele morreu na história. Almoçamos na casa de Virginie. Depois do almoço decidimos tomar sorvete. Percorremos umas 05 lojinhas das redondezas perguntando “ice-cream?” e só ouvíamos como resposta “mai mi”, “não tem”. Então, vimos um 7 Eleven. Compramos nossos picolés (tomei um diferentão, esquisito, meio doce, meio salgado, bom e ruim ao mesmo tempo) e voltamos prá casa. Brincamos com o cachorro doido. Um labrador, maior novinho, mas que já é bem grandão. Acho que não devem brincar muito com ele. Bastou eu dar uma atençãozinha que o cachorro ficou doidão e só queria brincar comigo. Jogamos badmington. Tivemos que prender o Buddy para poder jogar. Ele já comeu 3 petecas. Todo mundo joga badmington por aqui. A gente sempre jogava na escola também, lá no Stella Maris. Dançamos música Thai por insistência da mãe de Virginie, que não fala nadinha de inglês, mas colocava a música e nos dizia “dance, dance!”. Por sorte, a música que ela colocou era a mesma que eu aprendi a coreografia na escola. Nossa, aí ela amou: “Beautiful! Beautiful!” ...ela é muito educada e delicada, querendo nos agradar sempre. Aliás, os tailandeses querem sempre agradar. Tentam ser gentis e atenciosos. São bastante amigáveis e acolhedores. São o que imaginava ser o povo tailandês, diferentes do perfil que imagino de outros povos asiáticos, menos expansivos. Nos recebem e tratam super bem, nós, os farangs. FARANG, no dicionário quer dizer ocidental, mas na prática é usado para denominar um estrangeiro. É o “gringo” como a gente fala. E também é o nome de uma fruta. Na hora ir embora, não encontramos nenhum taxi. Virginie foi comigo até uma avenida mais movimentada, mas nada. Voltamos para a sua casa e a sua irmã, Bow, me levou para minha casa. Cheguei por volta das 17h30. Minha irmã, hosttio e hostpriminha de 03 anos estavam lá. Jantaram conosco stick rice (Kao Niau) com porco doce. Quando saíram, todos foram dormir.

PS.: O que a preguiça de digitar faz?... Chamar a mamãe do outro lado do mundo. Para ela, os créditos especiais.

Segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Depois de acordar e tomar o café da manha, li um pouco e dei uma volta no quarteirão (percebi que este é muito retangular). Assim que entrei em casa meu celular tocou, era Lalita minha amiga de escola que já fez intercâmbio pra Dinamarca. Ela estava me convidando para irmos ao Big C. As 14:30 ela e Nataly estavam buzinando no portão. Não fomos a Big C nenhum. Paramos o carro numa ruazinha e fomos para um outro centro de comercio onde comprei um monte de comida pra estoca no meu quarto. Visitamos um templo chinês e a torre do relógio no centro da cidade. Nisso encontramos Gawbua que foi até o mercado com agente e pagou suco de laranja pra todo mundo. Voltei umas 5 da tarde e fomos dormir as 8:30.

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